AFORISMOS - VíCIO ENERGÉTICO OU DO CALOR DA LAMPADA AO REFLEXO DO FOGO COMO UTILITARIO NA EVOLUÇÃO DAS HUMANIDADES REINVENTANDO FOGUEIRAS.

O planeta tem gases, se ele; peidar, fudeu!

Puta que o pariu, e, já começou errado, perdoem por iniciar utilizando palavras de baixo calão, mas, o fato é que a vaca peido,CO2 no ar infectado , prenuncio de uma enorme cagada.
NO chão por onde caminha a humanidade, uma pitzza tamanho família, tipica vegetariana, sabor ou desabor "braguiara", lavada por uma mijada, no ar mais CO2, a dez anos atras, período em que foi escrita a primeira versão deste, ninguém ligava, hoje a Europa mede e cobra, daqui a mais vinte anos vai estar inventando termômetro pra enfiar no cu da vaca e medir a emissão de CO2 no ar,ao fim dessa operação multa o proprietário, visto que esse gás é altamente perigoso, principal responsável pelo aquecimento global, a vaca que por la já andou loca vai ficar histérica, pois ainda nem aprendeu a cuspir, e agora terá de educar o cu a não peidar, porra, pera ai, que sacanagem é essa, isso e coisa de poeta safado tentando chamar a atenção pra seu umbigozinho, já chega, tanto palavrão vai acabar afugentando o atento olhar dos críticos da aclamada academia de letras Suécia; melhor se desculpas, senhoras e senhores, estudantes, leitores por favor desculpem este humilde poeta sertanejo, nascido no subúrbio do mundo, nessa nossa tão querida e explorada America-Latina.
Tentarei novamente, o CO2 gás perigosíssimo, mais perigoso que a articulação comercial dos países do Mercosul, mais perigoso que os projetos de enriquecimento de uránio do Irã, mais perigoso que a luta por independência do Tibé, ainda mais perigoso que os efeitos alucinógenos dos cogumelos (onde moram os esmafes), brotados do estrume deixado pela vaca após emitir CO2 nas narinas do mundo, esse gás é um perigo, quase tão perigoso quanto a propaganda da coca-cola que inventou papai noel e matou São Nicolau.
Ao super aquecer o planeta, esse gás, derrete o gelo, aumenta o nível do mar, seca o ar, torna mais frequente as chuvas ácida, mas os celebres cientistas noruegueses já estão mandando esse gás maléfico pra de baixo da terra, mesmo correndo o risco de causar gastrite no planeta;outros países europeus, estão inventando gasodutos, navios, submarinos capazes de transportar esses tal CO2 por la produzido, pro céu de países menos desenvolvido, ou quem sabe pra Marte ou Lua, enquanto isso na pátria do Tio Sam Bush, tome lhe usina, tome lhe turbina, descarga de carro peidando CO2, mas o Mandelinha Obama, diz ter em caixa dinheiro suficiente pra reduzir a zero a emissão do gás, por aqui em Brasil, foco de incêndio, fogo no pulmão do mundo, floresta vira fumaça e da lugar a plantações de soja transgénica e pastagem pra se ver cu de boi peidar mais CO2.

escrito em janeiro de 2000 revisado e publicado hoje,22 de dezembro de 2010.


A REINVENSÃO DA FOGUEIRA.

No opaco duma noite prehistorica, sem lua, num impúso inconciente, milhares de humanidades provocam atrito entre duas pedras, num mesmo instante; centenas de fogueiras acenderam, eilo, o dominio da humanidade sobre o fogo. Alguem concordaria com uma fabula iniciada assim pro segredos do fogo. No entanto, outro menos romantico deliberaria sobre molecolas de calor, oxigenio e combustivel, geradoras do fogo; porem, trataremos aqui do costume de humanidades utilizarem este como entretenimento, e a que ponto evolui-se diante do fogo ou de sua imagem . Partindo da idéia, fogo gera fogueira, fogueira reune pessoas; qualquer contrariedade a este raciocinio, é uma afirmativa contraria ao conhecimento historico/cientifico desenvolvido ate o momento. Quanto estão as humanidades desabituadas as fogueiras prehistoricas, quais imagens nos remetem o aparente calor, luminosidade e interesse coletivo que se tinha, por certo, junto a fogueira prehistorica? Que simbolos utilizamos na subistituição dessa? Pensemos, talves incomodados em cavernas frias humanidades prehistoricas domiam o fogo, se reunem junto a fogueira, na hora de saciar a fome com a caça assada, depois, a fabulaçao da caçada contada pelos herois caçadores... Já nos dias atuais, em que se tornou a fogueira? salvo as fogueiras juninas assendidas periodicamente nos dias de festa no nordeste brasileiro ou os restos de lixo queimados nos becos ou sob viadutos nos grandes centros urbanos, não se obtem outra imagem semelhante á fogueira, se não, a fogueira eletronoca. Ora, hoje existem mais pessoas pensando os meios de comunicação como condutores de habitos, questionando a influencia desta, que pensa, a melhoria do ser humano se da pela liberdade, ao final para alcançar este fim, propos, deve-se permitir acesso ao consumo, utilizando-se, todos os meios nessecarios disponiveis; resulta este, na facilitação da aquisição de novas fogueiras, agora produzidas com plasma, pesando 1/10 do que pesava a antiga televisão a valvula e comercializada em prestações acessiveis a qualquer um, desde do Iapoce ao Golfo Pesico, e intuitivamente fornecendo a mais rica lição: " gozar é comprar"- consumir.



VICíO ELÉTRICO - As delicias das ultimas decadas do século XX e iniciais do seculo XXI, gozos da sociedade contemporânea, assim, essa inventabilidade de parafernálias científico tecnológicas, é defendida e difundidas pela propaganda como, novíssimos equipamentos cientificotecnologico que garantiriam conforto, comodidade, entretenimento à humanidade. No entanto, esses aparelhos recem saidos de laboratórios e fabricas já demonstram sinais de estarem ultrapassados, pra além disto, aumentam, aceleram a descaracterização das relações. A família perde a capacidade de dialogo, individualidades desconhecem sua espécie, perde se o sentido coletivo, pessoas passam horas "de fil a pavio" conversando por meio de correios eletrônicos; mas, jamais, se viram ou se verão pessoalmente; verdadeiras multidões se aglomeram em bares, restaurantes, boates; hipnotizados sob o efeito psicodélico da luz de neônio, no dia seguinte, após a reçaca, mal lembram os nomes uma das outras; crianças nascem, se alimentam, estudam, crescem fragilizadas pela luz florescente, ventiladores, ar condicionados, aquecedores de ar , câmeras, celulares minúsculo, televisão gigante, jogos de trapaça tecnológica, porem desconhecem uma ciranda, nunca viram uma galinha, o canto livre de um sábia ou tomaram banho de rio; jogos programados pra fazer perder invadem a web, padarias, lanchonetes, os preços dos alimentos dos remédios circulam em tubos eletrificados nos supermercados, tudo ou muito disso, alimentado por barragens hidrelétricas, construídas sem analise de impactos ambientais, resultados; florestas alagadas, tribos, aldeias, pequenas cidades deslocadas, pessoas, culturas sufocadas. Fica a incógnita tudo isso pra que? Será que carecemos mesmo deste propagado "desenvolvimento científico tecnológico"? Criador de guerras, garantia de fortuna a uns poucos e de miséria à grande maioria! ou pouco tudo isso importa, afinal, está a humanidade satisfeita em seu solitário mundinho egocêntrico alicerçado sobre o "vicio elétrico"?

O MEDONHO RISO ELETRICO - Tendo-se entendido aceleração tecnologica como uma coisa inevitavel, investiguemos pois; sobre, se há virtude contida no riso que esta proposiona, e seus estremos. A contemporanedade por meio de programas sençacionalistas (nas diversas midias sobretudo televisiva) tem habituado seu publico alvo a consumir, devorar de modo voraz a desgraça alheia.
Que qualquer um diverte-se com uma trupicada, um escorregão e/ou uma bofetada sofrida por outrem, isso é natural e licito; mas, dai à supervalorização de programas e imagens que pareção divertir, e no entanto, alicerçam um emburrecimento do publico, esse eleva o indice de audiencia daqueles; possibilitando aos propagandistas e margeteiros mutiplicar seus lucros alterando o valor do tempo propagandistico ao anunciante. Desta forma, entr uma tragedia e outra cai-lhe mais alguns milhões na conta bancaria, toda vez que, algem berra o nome de um novissimo analgesico, sistema bancario, creme dental, refrigerante dietetico e/ou no momento solene em que todos param (inconsientes ou não) diante da paz famíliar transmitida pelo comercial de margarina.
É possivel fazer rir sem propagar emburrecimento ou vicíos? O meio termo será talvez a produção de piadas, comedias envovendo tematicas que dizem respeito ao comportamento das humanidades? (como faziam os gregos, divertindo e corrigindo posturas) ou se sede as pressões que a proliferação eletrica nos finca entre os neuronhos, atravez de videos, "tubes, twisssstes, twaquilos, orkupes, desorkupes", programas de auditorio, radiofonicos ou ate aquela "musquina" idiota que muitas vezes nos flagramos assoviando ao atravessar a rua.

ASPAS À MUSICA OU SOB A LUZ DUMA FILOSOFIA MUSICAL - Há uma musica destonante no ar, ela circula entre nossas cabeças, estupra nossos ouvidos, entorpece nossos sentidos, faz-nos alienados...
O jabá, dinheirinho pago a radios, programas de televisão, revistas... Por produtore, empresarios e outos parazitas administradores de carreiras artistico/musicais, tem definido como qualidade sonora certas aberrações que nem mesmo os surdos suportam; os piores exemplos vem de datas distantes do tempo em que a segunda grande guerra espalhava-se pelo mundo, a modernidade do radio levava aos laris de pessoas das mais variadas regiões do planeta o embraquecimento da musica de Chuck Berry, difundindo Elves como o rei do chamado Rock in roll, de lá para cá as coisas vem piorando, nesta mesma linha no Brasil dos anos 60 surgi "a jovem guarda" abafando por meio de populismos a musica contra represarias da censura, mais tarde, a façe podre da musica baiana o lado errado do "axé miusec", depois desse, "a sertanejada, o fanqui carioca, o pagodismo..." E toda croja malefica por ai espalhada em fundo de carro, garupas de bicicleta, bares, danceterias, alem de outros eventos musicais.
Esta proliferação da voz do mau, visto que tudo que aliena, emburrece é suforico, corroi a percepção; é contrario ao bem comum, é mau. Faz-se aqui e, em todos os lugares onde haja alguem pensando musica, estudando, compondo, trabalhando musica, refletir, redefinir sua ação musical a um proposito menos egoista, tal vez assim possamos ouvir um dia no radio a harmonia de B.B.KING a GERONIMO, de BIZERRA DA SILVA a SUNGHA JUNG, de VILLA LOBOS a TOM ZE, e o melhor, não se acovardar.

Isaías A. de Oliveira, em Senhor do Bonfim hoje; sexta-feira, ‎19‎ de ‎novembro‎ de ‎2010.


A fogueira elétrica como veiculo discriminatorio - O investimento feito pelo cidadão nos governos, devem de modo impeterivel, garantir cidadania. Deixe-se um instsante, o saber da musica mais adiante se fala novamente e com mais intensidade. Agora, parar diante da frequencia de exemplos de discriminação racial e social. Deliberemos pois, a influencia da foqueira elétrica, na fruição destes disturbios.
Discriminação racial, hegemonia; na atualidade, bandeiras levantadas sob o olhar desatento da sociedade negra, indigina, mestiça . O comercial de célular com a emblematica e apatica figura infantil, em um ambiente burges, demonstrando soberba á população mestiça, que mesmo inconciente, vai ofendida a loja e gasta seus bonos salariais comprando um aparelho semelhante.
Ao pé de agigantado outdoor eletronico, expondo viceras de anunciantes, uma familha ariana, provavel ter vindo do interior daquelas terras e não ter encontrado abrigo, condições de trabalho, escolaridade, diversão e, passaram a viver da caridade e piedade dos transeuntes.
No entanto, esses quadros alarmantes já são conhecidos por grande parte da população mundial, posto que o entendimento do que venha a ser o setor privado e de sua responsabilidade foram explicitados pela anarquia da informação, agora tendo identificado a miséria por eles produzidas. Cabe sobretudo ao terceiro setor, provocar governos e sociedade civil a amplificar essa discurção.

Isaías A. de Oliveira em Saúde, quinta-feira 02 de dezembro de 2010


Abra o olho estão pondo sua barba de molho.

Já faz algum tempo que não escrevo sobre esse problema,havia parado um pouco pra perceber a utilidade dessas linhas, jugo-as úteis, férteis. Nos vivemos sob leis regidas em favor dos poderosos, isso é fato; mais, de fato o que poderíamos fazer quanto a melhor utilização dessas leis?
Como garantir que tais leis beneficiem a sociedade humana como um todo, e não apenas os interesses de meia dúzia de engravatados soberbos preocupados com seu lucros? quando teremos uma fatia maior do bolo financeiro repartida entre as escolas e universidades publicas? entre os hospitais e espaços de arte? entre os trabalhadores rurais e operários dos grandes centros?
quando a ciência vai servir ao povo e não ao comércio de remédios combustíveis ou armas, quando teremos homens e mulheres lutando junto por dias melhores? você que agora lê o que eu escrevo, pense sobre isso e escreva também!!!

Isaias A. de Oliveira Saúde, domingo 29 de maio de 2011